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rituais e cerimônias africanas foram passadas de geração a geração pela tradição oral
A historiadora Marieta de Moraes Ferreira, da UFRJ analisou que o estudo dos fatos históricos agora são tratados com uma metodologia mais profissional e não mais amadora, admitindo-se a tradição oral como uma fonte de informação do passado, guardada as devidas proporções e contextualizada com outras fontes de conhecimento histórico.
Analisando uma entrevista de qualquer pessoa, mesmo especialista na área em que discursa, podemos perceber incorreções, que devemos descontar alguns elementos como: esquecimento, distorções e omissões. Razão porque toda tradição oral deve ser analisada e comparada com outras fontes para interpretá-la corretamente
A memória é indispensável no estudo da história, porque não haveria escrita se não houvesse primeiro a memória, pois primeiro acontece o fato, para depois se registrar aquele acontecimento. Este lapso de tempo pode demorar de alguns minutos a séculos.
Devemos levar em conta que no mundo moderno não fazemos esforço nenhum para memorizar as palavras e acontecimentos, porque temos programas de computadores, memórias na “CPU” e no “pen driver” que pode fazer isto por nós, já em tempos antigos as pessoas tinha mais preocupação e atenção em memorizar as histórias e transmiti-las aos seus contemporâneos e aos seus descendentes com a mesma fidelidade que ouviram dos seus antepassados.
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em volta de um tabuleiros, africanos se reunem para contar histórias, um entretenimento onde cada um conta experiências.
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