MEU COMENTÁRIO: Este livro é mais um lixo produzido pela esquerda. esta "raça" de gente é maldita, preguigosa, rebelde e bandidos. Preguiçoso porque não gostam de trabalhar e sim de discutir o sentido do trabalho. Bandidos, porque após delirarem sobre teorias sobre o trabalho, chegam a conclusão que o melhor é roubar as terras dos outros, se apropriar os imóveis dos outros e que tudos seja de todos, porque, eles se apossam dos bens alheios.
Como sempre digo, o mal da esquerda é que não sabem pegar em ferramentas, eles pegam enxadas e foices e ergem para cima e querem atacar os semelhantes, pois o símbolo deste movimentos satanistas como o MST, PT, Partido Comunista, URSS são trabalhadores com ferramentas agrícolas erguida para o alto. Alguém tem que ensina-los que não é assim que se utiliza ferramentas...
Estes dias conheci osenhor Everaldo, de Rondônia. Ele foi um retirante da cidade de Frei Paulo/SE, foi tentar a vida em Rondônia e com pocuo dinheiro e muita CORAGEM PARA TRABALHAR, construindo sua vida, conseguindo após décadas de trabalho, ser proprietário de várias fazendas, com milhares de cabeça de gado, inclusive exportando carne para ae Europa. O mundo capitalista, é isso, quem gosta de trabalhar, com criatividade pode melhorar e muito sua condição de vida.
Para Karl Marx, Leo Huberman e todos da esquerda dou-lhe uma mensagem de paz:VAI TRABALHAR VAGABUNDO!!!
RESUMO DA OBRA: HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM, DE LEO HUBERMAN
O autor apresenta o desenvolvimento do capitalismo, revelando as mudança na sociedade a partir das mudanças econômicas. No decorrer das páginas se vêm como se mantem a relação dos detentores do capital e a classe trabalhadora que vende a sua força de trabalho. A origem do dinheiro é apontada provinda dos tempos da escravidão e das relações metrópole-colônia. No século XVI a Holanda desponta no cenário mundial como uma potencia capitalista, e o homem do campo, antes, dono da sua própria terra se vê agora obrigado a trabalhar nas indústrias como assalariados.
A configuração econômica muda e os banqueiros e fabricantes passam a ser figuras de destaque na nova sociedade que desponta. A revolução industrial, especialmente com o advento da máquina a vapor, as novas tecnologias na agricultura e na medicina, faz explodir o crescimento demográfico e este por sua vez faz o consumo aumenta e a demanda do produto industrializado também aumenta, tudo ligado em uma engrenagem social. Mas para as mercadorias chegarem aos consumidores, se fez necessário implementar os meios de transportes para que a riqueza pudesse circular rapidamente e chegasse no consumidor final.
A relação homem e máquina entra em crise, pois em vez de melhor a vida dos homens, a grande massa piora suas condições de vida se tornando escravo do trabalho. A classe assalariada entra em conflito com os empregadores, políticos e juizes que não dão razão a causa operária. Os sindicatos surgem como representantes dos operários e uma mudança no sistema do poder pelo voto é apontado como uma alternativa para que os anseios dos pobres fossem alcançados. Assim, a classe dominante passa a reprimir os sindicatos. A teoria das Leis naturais de Adam Smith no que tange a economia são analisadas pelo autor que a contesta, pois o serve para proteger os exploradores e não os explorados.
Os pensamentos do economista David Ricardo e a Lei do Trigo, entre outras teorias capitalistas são analisadas e mostram como os dos poderosos se manterem no poder e no controle da economia. Finalmente o autor passa a desenvolver as idéias marxistas, apontando os males que o capitalismo reserva para a classe operária, alistando todas as desvantagens para os explorados, convocando-os para uma revolução comunista. O Livro termina com uma teoria sobre o valor da utilidade dos bens e riquezas produzidas.
Bibiliografia
HUBERMAN, Leo, HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM, ano 1986, editora LTC , 313 páginas
Caro Valdemir,
ResponderExcluirIsso é o que eu chamo de parcialidade. Tudo bem que o historiador não tem como ser imparcial mas seu comentário é carregado de pré-conceitos e muito desconhecimento sobre a história e os que escreveram sobre este ela.
Saudações,
Leonio.matos@gmail.com