O documento não é inócuo. É antes de mais nada o
resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente,
da história, da época da sociedade que o produziu,
mas também das épocas sucessivas durante
as quais continuou a viver [...].O documento é monumento.
[...] porque em primeiro lugar o documento é
[...] uma montagem [é] preciso começar por [...] desestruturar
essa construção e analisar as condições
de produção dos documentos-monumentos
LE GOFF, Jacques – “Documento/ Monumento”. In: Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa
Nacional – Casa da Moeda, 1997, volume 1, p. 103–104.
Une étude globale impliquant toute recherche scientifique visant à trouver de méthode fiable pour en savoir les histoires du passé et toujours avec un point de vue de théologique. (par historien Valdemir Mota de Menezes)
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
TRADIÇÃO ORAL
TRADIÇÃO ORAL
A Tradição Oral deve ser estuda com respeito, principalmente porque nós que acreditamos na Bíblia sabemos que Moisés ao escrever o Livro de Gênesis provavelmente lançou mão de tradições orais que falam de Adão e Eva, do dilúvio, da torre de Babel e dos patricarcas Abraão, Isaque e Jacó. (Historiador Valdemir Mota de Menezes)
De acordo com o Centro de Memória Oral da Baixada Fluminense (CEMOBA):
“No século XX, o advento da tecnologia dos aparelhos eletrônicos, principalmente na gravação dos depoimentos, revolucionou a produção de documentos históricos. A história oral amplia qualitativa e quantitativamente a produção desse conhecimento. [...] Muitos pesquisadores questionam a verdade defendida pelos entrevistadores em seus trabalhos de história oral, mas não devemos esquecer de que muitos documentos escritos deformam e escondem a realidade das sociedades [...] O objetivo da história oral é apresentar depoimentos que auxiliem a contrução do conhecimento da realidade social.”
(disponível em http://www.cemobafluminense.com.br/historiaoral.php , acessado em
01/06/2007)
A Tradição Oral deve ser estuda com respeito, principalmente porque nós que acreditamos na Bíblia sabemos que Moisés ao escrever o Livro de Gênesis provavelmente lançou mão de tradições orais que falam de Adão e Eva, do dilúvio, da torre de Babel e dos patricarcas Abraão, Isaque e Jacó. (Historiador Valdemir Mota de Menezes)
De acordo com o Centro de Memória Oral da Baixada Fluminense (CEMOBA):
“No século XX, o advento da tecnologia dos aparelhos eletrônicos, principalmente na gravação dos depoimentos, revolucionou a produção de documentos históricos. A história oral amplia qualitativa e quantitativamente a produção desse conhecimento. [...] Muitos pesquisadores questionam a verdade defendida pelos entrevistadores em seus trabalhos de história oral, mas não devemos esquecer de que muitos documentos escritos deformam e escondem a realidade das sociedades [...] O objetivo da história oral é apresentar depoimentos que auxiliem a contrução do conhecimento da realidade social.”
(disponível em http://www.cemobafluminense.com.br/historiaoral.php , acessado em
01/06/2007)
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