domingo, 19 de julho de 2009

CIÊNCIAS HUMANAS

A História, a Sociologia, a Ciência Política, o Direito, a Economia, a Psicologia, a Antropologia e a Geografia – esta última, a meio caminho entre as Ciências Humanas e as Naturais – são chamadas de CIÊNCIAS HUMANAS.


HISTORIA NA GRADE CURRICULAR

O ensino de história está inserido nos Parâmetros Curriculares Nacionais – o PCN, este é um documento do MEC que dividiu o ensino em áreas de conhecimento. A História faz parte da área das Ciências Humanas e suas Tecnologias.

HISTÓRIA DE QUEM ???

Na Aula: 16 do curso de História da Unimes Virtual cuja Temática era: “Afinal, História é Ciência?” trazia o seguinte texto:

“Portanto, não há história a não ser a do Homem. Como a História é
ciência do Homem, surgem os fatos desta ciência, os fatos humanos. E é
onde o historiador deve encontrar os homens que viveram, suas idéias e
interpretá-las.
Os textos são humanos. Já que foram produzidos pelo homem. Todos têm
sua História. Soam diferentes em épocas também diferentes. Raramente
são idênticos, pois o Homem não é idêntico.
Assim como qualquer documentação - seja ela um quadro, um poema,
um drama – pode-se tirar um saber de um testemunho de uma vida, um
pensamento e de uma ação. Não só os textos, mas todos os documentos,
inclusive de novas disciplinas, assim como tudo que o Homem inventou
deve ser estudado, para a construção
O homem é o único objeto da História, uma disciplina humana, ao lado de
outras. Uma História que se interessa por homens com múltiplas funções,
aptidões variadas, que entram em conflito e chegam a um modo de vida.”

Não podemos radicalizar neste conceito de história, dizendo que não há história senão a história do homem. Os anjos, o planeta Terra e até mesmo a história de um cupinzeiro também é história. A história de um rio que foi mudando o seu curso com o passar dos tempos, os seus afluentes que surgiram e desapareceram, tudo isso é história.

PROGRESSO LINEAR DA HISTÓRIA

Em meados do século XX, a crença num progresso linear, contínuo e irreversível
não pode mais ser sustentada, e tornam a se apresentar olhares
mais críticos sobre a história,